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Lula diz que Brasil pode alfabetizar 80% das crianças até 2030
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Secretaria de Obras inicia estudo para resolver alagamentos no entorno do Lago Igapó
11 de fevereiro de 2025Guilherme Lima
Redação Paiquerê
As empresas concessionárias do transporte coletivo de Londrina investiram pouco mais de R$ 22 milhões na aquisição de 25 novos ônibus. Os coletivos já entram em operação em 16 linhas e beneficiam 7 mil usuários do sistema.
Na zona leste, estão contempladas as linhas 106 (Guilherme Pires), 110 (Mister Thomas), 111 (Eucaliptos), 112 (Alexandre Urbanas) e 902 (Maritacas/Cidade Industrial). Na zona sul, as linhas 210 (União da Vitória) e 217 (Vivendas do Arvoredo); na zona oeste: 307 (Avelino Vieira).
A zona norte será contemplada com oito linhas: 404 (Heimtal), 405 (Maria Cecília), 406 (Aquiles Stenghel), 501 (Parador Terminal Vivi Xavier), 801 (Terminal Vivi Xavier/Centro Cívico/Acapulco), 803 (Terminal Vivi Xavier/Estação Catuaí), 806 (Saul Elkind/Estação Catuaí) e 904 (Terminal Vivi Xavier/Terminal Acapulco).
Deste total, 21 veículos serão incorporados pela Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL) e quatro pela Londrisul. Conforme o prefeito Tiago Amaral, não se trata de aumento da frota, mas sim substituição de veículos mais velhos e com alta quilometragem.
Segundo ele, a Prefeitura, por meio da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) está conversando com as empresas que prestam o serviço para tornar o tranporte coletivo mais ágil e atrativo para os londrinenses.
A respeito do valor da tarifa que o usuário do serviço paga, que hoje é de R$ 5,75, o prefeito informa que um estudo está sendo feito para avaliar esse preço. Também para verificar o valor do subsídio que a municipalidade londrinense precisar arcar para fechar a tarifa técnica, que é o que realmente custa cada passagem. Ele projeta que ainda neste mês esse detalhamento será feito.
Uma forma para tentar baratear o custo é a mudança no combustível dos ônibus. Em um passado recente, já foi testado no transporte coletivo o biometano. Tiago Amaral acredita que essa pode ser uma solução para tentar, pelo menos, não encarecer a tarifa paga pelo usuário.
A frota do transporte coletivo público atual de Londrina é de 385 ônibus. Todos os 25 novos ônibus são equipados com ar-condicionado, rede wi-fi e carregadores USB individuais de celulares em todos os bancos. Londrina passa a ter 101 veículos com ar-condicionado, número que chegará a 178 até o mês de maio, quando mais 77 novos coletivos vão ser comprados pelas empresas.
Conforme o presidente da CMTU, Fabricio Bianchi, o desafio é fazer com que o usuário possa ser respaldado e que esses serviços funcionem, como por exemplo o ar condicionado. Sobre o valor da tarifa, ele conta que a CMTU quer detalhar toda a planilha para a sociedade, a fim de demonstrar como é feita a composição. A previsão é apresnetar esses dados muito em breve.
Sobre ônibus movidos a biometano, o presidente da CMTU acredita que a alternativa é viável, sustentável e que a COMPAGÁS deve apresentar a facilidade no dia 20 deste mês. Outro ponto abordado por ele foi o SuperBus. Londrina tem 16 ônibus nessa modalidade. O presidente da CMTU destaca que essa oferta está sendo revisada para ser avaliada a continuidade ou não desse sistema: