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24 de julho de 2024Edson Ferreira
Redação Paiquerê
Neste mês, terminou o prazo para que as entidades fiscalizadoras que desenvolveram programa próprio entreguem à Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os códigos-fonte dos programas de verificação e a chave pública correspondente.
As instituições são aquelas habilitadas pelo Tribunal para a inspeção dos sistemas eleitorais a serem utilizados durante o pleito de outubro.
Na ocasião, os códigos-fonte das urnas e dos sistemas eleitorais são compilados, assinados digitalmente e lacrados, procedimentos que impedem qualquer tentativa de modificação.
O coordenador de Tecnologia do TSE, Rafael Azevedo, disse que os códigos da urna, que servem para que a urna possa captar e gravar cada voto, são seguros. Ele disse que a tecnologia da urna é verificada e testada por entidades públicas, para garantir que não há violação.
Segundo o TSE, 14 classes de entidades estão legitimadas a participar das etapas de fiscalização.
São elas partidos políticos, federações e coligações; OAB; Ministério Público; Congresso Nacional; Controladoria-Geral da União; Polícia Federal; Sociedade Brasileira de Computação; Conselho Federal de Engenharia e Agronomia; CNJ; além de outras entidades e universidades.