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21 de junho de 2024Redação Paiquerê
A Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Londrina (CML) recebeu, na quinta-feira (20), na sede do Legislativo, representantes do Conselho Permanente de Direitos Humanos do Paraná (COPEDH) e da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, para debater os problemas de violação de direitos humanos na cidade.
A vereadora Lenir de Assis (PT), presidente da comissão, apresentou as principais demandas nas quais a Comissão de Direitos Humanos vem atuando, como população em situação de rua, ausência de uma política definida de saúde mental, falta de moradia, repressão policial na periferia, ausência de infraestrutura e segurança para as atividades culturais da periferia como as batalhas de rima e os bailes, atendimento da população de imigrantes, trabalho infantil, questão LGBTQIA+ e mães que perderam seus filhos em ações policiais.
“Temos buscado soluções para o enfrentamento destas violações, por meio de reuniões públicas, debates, busca de recursos junto ao Governo Federal e queremos fortalecer as mais diversas parcerias. Foi uma reunião muito produtiva, na qual tanto o Conselho Permanente de Direitos Humanos do Paraná quanto a Secretaria de Justiça e Cidadania se comprometeram com uma parceria para buscar soluções”, afirmou a vereadora Lenir de Assis.
A parlamentar destacou também a importância da iniciativa do COPEDH em fazer reuniões descentralizadas para conhecer as realidades dos municípios do Paraná. Elza Campos, integrante do COPEDH pela União Brasil de Mulheres, afirmou que todos os encaminhamentos referentes às situações relatadas serão apresentados na plenária do órgão que será realizada nesta sexta-feira, em Londrina. Os representantes da Secretaria de Justiça e Cidadania, Jane Vaz e Jefferson Bastos colocaram o órgão público à disposição para buscar soluções.
Também participaram da reunião a vereadora Prof.ª Flávia Cabral (PP), membro da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Londrina; Alisson Poças, integrante do COPEDH pelo Centro de Direitos Humanos de Londrina; Márcia Bastos, da União Brasil de Mulheres e os advogados Beatriz Estefani, Hodavias Bibiano Chivinda e Felipe Silva.
Com CML